Tokyo Moon

Não entendo nada disto ...

mesmo nada, confirmo que com esta coisa dos blogs, sites e afins e moi meme estamos como a àgua e o azeite ... tenta-se, mas não se misturam ... isto porque ouvi uma musica que pura e simplesmente adorei, quero partilhar e não a encontro onde quer que seja.
Fica a foto da banda "gentle touch", porque brevemente virá a dita music

Conheces a música?

Sim, conheço a música dos "Irmãos Verdade" ... como poderia não conhecer, se quando falo com quer quer que seja estou pronta para à 1ª insinuação, cortar friamente com um "Odeio!".
Agora deram para "por brincadeira" bombardear o mail de trabalho com esse vídeo, assim para além de ameaçar penalizar as propostas dos engraçadinhos, sugiro outra música:

Depois do adeus

Não está ultrapassado, pensei que sim mas hoje vejo que não … retomei a minha vida, fiz novos amigos e dos antigos os que ficaram são os que depois da tempestade fazem sentido ficar, criei novas rotinas, deixei os lugares comuns a nós, até os que antes de te conhecer eram meus refúgios e procurei novos, sem muito sucesso confesso.
Passou o tempo, um dia de cada vez e de repente deixas de estar presente na minha cabeça e na minha vida, deixo de procurar-te na rua e dou por mim a pensar “estou livre”.
Doce ilusão!... quando deixo de te procurar são notícias sobre ti que vêm ter comigo e neste momento trocaria todas essas pequenas vitórias por poder estar contigo.

O tempo ou a falta dele ...

"Quantas horas tem o dia?
-Vinte e quatro, sempre a abrir.
-Pois eu queria vinte e cinco,
p'ra brincar até cair.

Quantos minutos a hora?
-Tem sessenta, sem enganar.
-Pois eu queria os sessenta
e mais um só p'ra sonhar.

E os segundos por minuto?
-Sessenta, sempre a passar.
-Pois eu cá queria setenta,
para o tempo baralhar."

"Trocar as voltas ao tempo" de João Pedro Mésseder e Gémeo Luís

Tonight it shows

Encontros e desencontros...

Num simples sorriso perdes a seriedade de quem revejo após seis anos de ausência e reencontro o rapaz que conheci, em poucos segundos viajo para outra vida ... flashbacks de cumplicidade e companheirismo em que a tua imagem de marca foi esse sorriso meio matreiro com um tão típico abanar de mãos como se te estivesses nas tintas para o que quer que seja ...